Se você está pensando em começar a vender pela internet, provavelmente já se fez essa pergunta: “É melhor vender em marketplaces ou criar minha própria loja virtual?” Essa dúvida é super comum — e importante. Afinal, a escolha da plataforma onde você vai investir tempo, energia e dinheiro pode impactar diretamente no sucesso do seu negócio digital.
Ambas as opções têm vantagens e desafios. A boa notícia? Você não precisa (e nem deve) escolher apenas uma para sempre. Mas entender quando e como usar cada uma é essencial para construir uma estratégia de vendas sólida e escalável.
Neste artigo, a DevRocket te mostra com clareza os prós e contras de marketplaces e lojas próprias, traz dados reais de mercado, dicas práticas e um comparativo honesto para te ajudar a tomar a melhor decisão. Vamos nessa?
Marketplaces são plataformas de terceiros que reúnem diversos vendedores em um mesmo ambiente online. É como um shopping virtual onde sua loja tem um espaço, mas precisa seguir regras e pagar comissões.
Mercado Livre
Shopee
Amazon
Magalu
Americanas
Submarino
A loja própria é o seu espaço exclusivo na internet. É como montar a sua loja física em um ponto independente, onde você tem controle total sobre layout, marca, experiência do cliente, promoções e dados de vendas.
Segundo dados da NuvemCommerce (2024), o comércio eletrônico brasileiro registrou um crescimento de 10% no faturamento em 2023, com destaque para o avanço de lojas próprias, que tiveram 20% mais pedidos em comparação ao ano anterior.
Além disso:
Os marketplaces concentram cerca de 78% das vendas online no Brasil, segundo a Ebit|Nielsen.
No entanto, as lojas próprias cresceram em média 15% ao ano nos últimos 3 anos, principalmente entre marcas que desejam construir autoridade e fidelizar clientes.
Plataformas como Shopee e Mercado Livre recebem milhões de acessos diários. Você pode vender mais rápido, mesmo começando do zero.
O consumidor já confia no marketplace, o que reduz o tempo de convencimento na hora da compra.
Você não precisa investir em site, hospedagem ou estrutura própria. Basta cadastrar seus produtos e começar a vender.
Logística, segurança de pagamento, meios de envio e suporte já estão prontos. Ideal para quem quer testar o mercado.
Em alguns casos, a comissão pode chegar a 20% ou mais por venda, fora as taxas fixas. Isso reduz sua margem de lucro.
Você não tem controle sobre o design, checkout, pop-ups ou remarketing.
Você estará lado a lado com dezenas (ou centenas) de vendedores que oferecem o mesmo produto, muitas vezes com guerra de preços.
Você faz a venda, mas os dados e o relacionamento com o cliente ficam com o marketplace.
Você decide tudo: do layout ao pós-venda. Pode criar campanhas, personalizar o atendimento e construir identidade própria.
Sem intermediários, você elimina comissões e pode reinvestir em tráfego pago, brindes, kits e fidelização.
Você captura dados valiosos para estratégias de CRM, e-mail marketing, remarketing e relacionamento.
Uma loja bem otimizada pode aparecer organicamente no Google e consolidar sua marca como referência.
Você vai precisar de uma plataforma, domínio, hospedagem e, muitas vezes, de suporte técnico e marketing.
Na loja própria, o fluxo de visitantes depende da sua estratégia de divulgação (anúncios, redes sociais, conteúdo, etc).
Diferente dos marketplaces, aqui você precisa construir a audiência aos poucos. Mas ela será sua para sempre.
A resposta ideal é: depende do seu momento e objetivo de negócio.
Comece no marketplace para validar seu produto, entender o perfil dos clientes e ganhar fluxo de caixa.
Enquanto isso, vá preparando sua loja própria em paralelo para, em breve, ganhar mais liberdade.
Invista na sua loja própria como canal principal e mantenha o marketplace como uma fonte de vendas adicional.
Use as duas estratégias para ampliar presença e evitar depender de um único canal.
Hoje, as marcas mais bem-sucedidas do e-commerce não “escolhem um ou outro”. Elas combinam marketplace + loja própria de forma estratégica.
Venda no marketplace com preço atrativo para atrair o público.
Inclua um cupom exclusivo ou QR Code na embalagem direcionando para sua loja própria.
Ofereça vantagens na loja (frete grátis, brinde, parcelamento maior).
Capture o e-mail e WhatsApp para criar relacionamento.
Essa estratégia transforma compradores ocasionais em clientes fiéis da sua loja própria.
Trabalhe bem os títulos e descrições dos produtos com palavras-chave relevantes;
Use imagens de qualidade profissional (com fundo branco e sem poluição visual);
Mantenha sua reputação positiva com entregas no prazo e respostas rápidas;
Faça promoções com frete grátis ou descontos progressivos;
Acompanhe as métricas da plataforma (visualizações, conversões, devoluções).
Invista em tráfego pago no Google Ads e Meta Ads com segmentações bem definidas;
Trabalhe o SEO do site para aparecer nas buscas orgânicas;
Crie conteúdo relevante em blog e redes sociais;
Ofereça kits promocionais, brindes e frete grátis em campanhas estratégicas;
Automatize e-mails para carrinho abandonado, pós-venda e recompra.
Tanto marketplace quanto loja própria têm seu valor. O segredo está em entender o momento do seu negócio e estruturar um plano que te permita crescer de forma sustentável.
No começo, pode ser mais fácil vender em marketplaces. Mas, se você quer construir uma marca forte e lucrativa a longo prazo, a loja própria é essencial.
E o melhor caminho? É começar com estratégia, dados e parceiros certos.
🚀 Na DevRocket, ajudamos lojistas em todos os estágios da jornada digital. Seja para estruturar sua primeira loja virtual ou para otimizar suas vendas em marketplaces, temos soluções completas de marketing, desenvolvimento e performance.
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