Nos últimos tempos, o e-commerce tem apresentado um crescimento constante em relação ao varejo tradicional. No entanto, esse aumento tem sido mais lento do que o esperado, principalmente após o avanço da campanha de vacinação e a redução das restrições, que permitiram a reabertura gradual do varejo físico. Além disso, o desenvolvimento do e-commerce é limitado pelos altos custos de infraestrutura tecnológica e logística necessários para integrar todos os processos envolvidos.
Apesar disso, grandes varejistas têm oferecido serviços para ajudar médios e pequenos negócios a usufruírem de suas estruturas já consolidadas no varejo online, reconhecendo que esses investimentos podem ser proibitivos para alguns empreendimentos. O comércio eletrônico é uma tendência há algum tempo e muitos negócios podem se beneficiar desse mercado em crescimento.
De acordo com o economista da Boa Vista, Flávio Calife, o crescimento do e-commerce ainda é robusto, embora se espere que o ritmo desacelere. Alguns estudos sugerem que até 2025, o comércio eletrônico pode representar cerca de 20% do varejo restrito, mas isso não deve ser considerado um limite para o setor no Brasil. Em países como a China e a Coréia do Sul, onde o mercado já está mais maduro, o e-commerce pode representar até 30% ou mais do varejo.
A pandemia mudou o comportamento dos consumidores e muitas dessas mudanças vieram para ficar. Além da praticidade, o e-commerce oferece uma ampla variedade de produtos que muitas vezes não estão disponíveis no varejo físico, e aceita diversas formas de pagamento, desde boletos até Pix e cartões de diferentes bandeiras. No entanto, como em qualquer negócio, sempre há riscos, e no caso do e-commerce, o risco mais comum é a fraude.
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